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Robert Bresson e o Cinema Francês

Atualizado: 15 de ago. de 2022



Robert Bresson (Bromont-Lamothe, 25 de setembro de 1901 — Paris, 18 de dezembro de 1999) foi um diretor de cinema francês. Graduado em Artes Plásticas e Filosofia, trabalhou como pintor e fotógrafo antes de começar a carreira como roteirista e diretor.



Bresson marcou o cinema francês ao tentar aproximá-lo da realidade. Ele não queria que fosse teatral, mas sim que os filmes se aproximassem mais do real. Trabalhou com atores amadores e criou um estilo minimalista que influenciou todo o cinema francês, incluindo a Nouvelle Vague.



Jean-Luc Godard escreveu uma vez: "Ele é o cinema francês, pois Dostoiévski é o romance russo e Mozart é a música alemã”.



Algumas de suas produções são: “Os Anjos do Pecado” (1943), “O Dinheiro” (1983), “O Processo de Joana d’Arc”, “As Damas do Bois de Boulogne” (1945) e “Pickpocket” (1959). Roger Ebert, escreveu que o estilo de direção de Bresson resulta em filmes "de grande paixão: porque os atores não atuam com emoção, o que possibilita à audiência internaliza-la". Muitos de seus filmes são inspirados em livros da literatura russa, como Dostoiévski.




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